terça-feira, 26 de junho de 2018

UMA DAS MAIORES PREOCUPAÇÕES DA OMS – ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE, TEM SIDO A QUALIDADE NUTRICIONAL QUE VEM SENDO ADMINISTRADA NAS ESCOLAS DO MUNDO INTEIRO

PRINCIPALMENTE NO OCIDENTE ALÉM DA PERMISSIVIDADE DOS PAIS OU RESPONSÁVEIS NO QUE ESTA INTIMAMENTE LIGADO AOS HIDRATOS DE CARBONOS, FAST FOOD, E ÁGUA CARBONATADA EM FORMA DE XAROPE (REFRIGERANTES), ETC., POIS ALÉM DE LEVAR A OBESIDADE, DIFICULTA O CRESCIMENTO ESTATURAL EM CRIANÇAS, INFANTIS JUVENIS E ADOLESCENTES DE FORMA RELEVANTE. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA-ENDÓCRINA (NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA–ENDÓCRINO-PEDIATRIA (SUBDIVISÃO DA ENDOCRINOLOGIA): DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO.
Este fato não significa sob nenhuma hipótese que não se deve dar hidrato de carbono ou açúcar comum a crianças, infantis, adolescentes, pré – púberes e adultos que eventualmente possam adquirir quando em dose correta alguma doença exógena pela ingestão dessas substâncias, mas levando em consideração o fato que genética mente existem fatores familiares dominantes deve-se frequentemente avaliar os riscos da intemperança.

Os carboidratos são a fonte de energia mais importante e prontamente disponível do corpo. Eles são uma parte necessária de uma dieta saudável para crianças e adultos. As duas principais formas de carboidratos são: carboidratos simples (ou açúcares simples): incluindo frutose, glicose e lactose, que também são encontrados em frutas integrais nutritivas.
Carboidratos complexos (ou amidos): encontrados em alimentos como vegetais ricos em amido, grãos integrais, arroz, pães e cereais. Então, como o corpo processa carboidratos e açúcar? Todos os carboidratos são decompostos em açúcares simples, que são absorvidos pela corrente sanguínea. 
  
À medida que o nível de açúcar aumenta, o pâncreas libera o hormônio insulina, que é necessário para levar o açúcar do sangue para as células, onde o açúcar pode ser usado como energia.
Os carboidratos em alguns alimentos (principalmente aqueles que contêm açúcares simples e grãos altamente refinados, como farinha branca e arroz branco) são facilmente quebrados e fazem com que os níveis de açúcar no sangue aumentem rapidamente. 

Os carboidratos complexos (encontrados em grãos integrais), por outro lado, são quebrados mais lentamente, permitindo que o açúcar no sangue suba gradualmente. Uma dieta que é rica em alimentos que causam um rápido aumento do açúcar no sangue pode aumentar o risco de uma pessoa desenvolver problemas de saúde como diabetes.

Uma dieta saudável e equilibrada para crianças com mais de 2 anos de idade deve incluir 50% a 60% das calorias provenientes de carboidratos. 
A chave é ter certeza de que a maioria desses carboidratos vem de boas fontes e que o açúcar adicionado é limitado. Alimentos que são ricos em açúcar adicionado (refrigerantes, biscoitos, bolos, doces, sobremesas congeladas e algumas bebidas de frutas) também tendem a ser ricos em calorias e pobres em nutrição. 
Uma dieta rica em açúcar é frequentemente associada à obesidade, e muitos alimentos açucarados podem levar à cárie dentária . 
As Diretrizes Dietéticas de 2015-2020 recomendam que o açúcar adicionado seja inferior a 10% do total de calorias consumidas. As leis brasileiras consideram que se possuir 10% de “sucos de frutas”, pode-se afirmar que a composição de refrigerantes e afins são considerados como sendo um produto “natural”, isso é um ledo engano.
Hoje encontramos crianças de 8 anos com obesidade tipo 2, que era inconsebivel até poucos anos atrás, pois além do efeito gatilho para pessoas propensas a diabetes mellitus, seguramente ira influenciar em sua estatura final, isto porque irá comprometer a criança, juvenil, adolescente, na fase mais importante do crescimento (altura), estatural, além da exaustão das células beta do pâncreas que leva ao diabetes mellitus, problemas vasculares cardio respiratório, dislipidemias (colesterol total, HDL – bom colesterol, LDL – mal colesterol, VLDL, triglicérides), por outro lado que realmente é responsável pela aterosclerose na fase adulta.

Com cuidados, seu corpo e tomando ações preventivas, além de evitar um desastre anunciado, os ácidos graxos n-3 da dieta de peixe e óleo de peixe tiveram efeitos hipolipemiantes profundos em indivíduos normais e em pacientes hipertrigliceridêmicos com hiperlipidemia combinada (tipo II-b) e hiperlipidemia dos tipos IV e V. 
Nestes ensaios metabólicos cuidadosamente controlados, ocorrerão reduções dramáticas nos triglicéridos no plasma e, em menor grau, no colesterol total no plasma. Reduções em VLDL, quilomícrons (triglicérides), remanescentes, LDL, apo B e apo E também foram observadas.
Os níveis plasmáticos de colesterol HDL (HDL-C) têm uma base hereditária forte, com estimativas de herdabilidade de 40-60%. 
A relação inversa bem estabelecida entre os níveis plasmáticos de HDL-C e o risco de doença arterial coronariana (DAC) levou a uma extensa pesquisa de fatores genéticos que influenciam as concentrações de HDL-C.

Nessas condições o figado que é o responsável pela fabricação dessas defesas vasculares tem um papel importante em todos esses mecanismos, e o que estamos fazendo desde recém-nascidos até a fase adulta é criarmos doenças evitáveis e complicando nosso organismo perfeito, mas complexo e que não aguenta desaforo.

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Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neurocientista-Endócrino
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930

COMO SABER MAIS:
1. Uma nova meta-análise (análise de dados com o resultado de dados de vários estudos) intensiva examinou a redução da pressão arterial em diabéticos e encontrou uma clara redução dos casos de risco de ocorrência de infarto do miocárdio um tempo após a manutenção da pressão arterial mais baixa… 

Descobertas recentes, nomeadamente hormônios leptina e adiponectina, revisa a noção de que os adipócitos são simplesmente um depósito de armazenamento de energia do corpo. Em vez disso, os adipócitos são também órgãos endócrinos, com várias funções metabólicas na regulação da fisiologia de todo o organismo… 

Após 24 meses, a densidade mineral óssea (DMO) da coluna lombar aumentou significativamente nos pacientes tratados com o hormônio de crescimento (HGH) do que naqueles que receberam a substância inócua… 

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